DIA INTERNACIONAL DE LUTA PELA SAÚDE DA MULHER E DIA NACIONAL DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA
A data de 28 de maio, foi reconhecida como Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher após várias denúncias realizadas ao Tribunal Internacional de Denúncia e Violação dos Direitos Reprodutivos, no IV Encontro Internacional Mulher e Saúde que ocorreu em 1984, na Holanda. No Brasil, este dia foi declarado pelo Ministério da Saúde como Dia Nacional da Redução da Mortalidade Materna, focando a necessidade de melhorar a assistência obstétrica e assim minimizar as mortes maternas, atingindo assim 5º Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM) da Organização das Nações Unidas (ONU). Em 2018, foram registrados 63.693 Óbitos de mulheres em idade fértil e óbitos maternos no Brasil (DATASUS, BRASIL). Dentre as principais doenças que mais causam mortes entre as mulheres são as causadas pelas Doenças Crônicas Não Transmissíveis (Doenças cardiovasculares, Doenças respiratória, Diabetes, Neoplasias de mama e ginecológico, Depressão). Sendo, as que mais causam óbito materno estão relacionadas a hipertensão (pré-eclâmpsia e eclâmpsia), hemorragias graves (principalmente após o parto), infecções (normalmente depois do parto), complicações no parto, abortos inseguros e representam 75% de todas as mortes maternas. Vale destacar que a maioria dessas complicações se desenvolve durante a gravidez e a maior parte delas pode ser evitada e tratada (OPAS, OMS-2018).Nesta pandemia, ao se observar os óbitos por doenças respiratórias, não se pode deixar de citar que haverá aumento considerável devido ao COVID-19. Tampouco é possível deixar de destacar as mortes por causa externa, como a violência contra a mulher, que tem aumentado neste período. Além dos transtornos mentais, como a depressão que já estava entre as estimativas de morbidade em anos anteriores, observa-se sua ascensão este ano. Outras doenças não-neoplásicas, relacionadas ao aparelho digestivo e uroginecológico, apesar de não estarem relacionadas à mortalidade na mulher, têm sido causa de adoecimento e piora da qualidade de vida dessas mulheres. Estas datas foram criadas com o intuito de conscientizar a sociedade sobre os diversos problemas de saúde e distúrbios comuns na vida das mulheres que, conforme dados do último censo do IBGE, representam 51% da população brasileira e estimular o aprimoramento profissional direcionado a esses problemas. Neste sentido, a Associação Brasileira de Fisioterapia em Saúde da Mulher – ABRAFISM e o Conselho Regional de Fisioterapia 8ª Região - CREFITO-8 estão unidos nessa luta de apoio a mulher em prol de melhoria de sua saúde e qualidade de vida.
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